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EDUCAÇÃO E ELEIÇÕES: VAMOS PENSAR PARA ALÉM DO DIA DO PROFESSOR?

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     Educação para a Cidadania. Os problemas das políticas neoliberais na educação,essencialmente, são duas: Primeiro, a escola deve atender as necessidades e os interesses do capital. Segundo, a escola deve funcionar como uma empresa capitalista.   No mês em que se comemora o dia do professor e temos eleições, vamos pensar bem e certo nessas eleições. Ante os múltiplos desafios do futuro, a educação surge como um trunfo indispensável ao Brasil na sua construção dos ideais da paz, da liberdade e da justiça social – papel essencial da educação no desenvolvimento contínuo, tanto das pessoas como da sociedade.   A educação não é um “remédio milagroso”, não como um “abre-te sésamo” de um mundo que atingiu a realização de todos os seus ideais mas, entre outros caminhos e para além deles, é uma via que conduz a um desenvolvimento humano mais harmonioso, mais autêntico, de modo a fazer recuar a pobreza. 

A FARSA MONTADA: O USO POLÍTICO DA FACADA DEFERIDA CONTRA O CANDIDATO. A BUSCA EM FAVORECER A VISÃO DE MUNDO DA EXTREMA DIREITA.

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                 “a faca atingiu o intestino do fascista, e ter as próprias fezes a misturarem-se  internamente com seu corpo é uma caricatura da vida do infeliz presidenciável. D ar significado às coisas é um ato político”. Texto de Fernando Horta aborda a violência praticada contra Bolsonaro. O título diz “A Farsa do Atentado a Bolsonaro”, não para negar o fato (houve uma facada), mas para denunciar e submeter à crítica os diversos discursos que surgiram (e ainda surgem) a partir desse fato. A denúncia é a instrumentalização do fato pelo candidato, mídia e setores da elite econômica para favorecer a ideologia neoliberal, visando influenciar diretamente os resultados das Eleições de 2018. Portanto, o texto é interessante e aqui reproduzo porque expressa que os discursos adquirem poder, eficácia e função por meio do contexto social em que se situam. Assim é que deve examinar a facada ao candidato Bolsonaro. E mais, o texto conclui, com máxima ironia, que “a faca atingiu o

COMENTÁRIO AO FILME: PRIVATIZAÇÕES - A DISTOPIA DO CAPITAL, DE SILVIO TENDLER.

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RESUMO: Apesar da omissão de que a globalização neoliberal é também, o filme Privatizações – a Distopia do Capital, de Silvio Tendler, constitui uma aula de história brasileira contemporânea, uma vez que trata da visão de mundo que envolve o Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens.