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A FARSA MONTADA: O USO POLÍTICO DA FACADA DEFERIDA CONTRA O CANDIDATO. A BUSCA EM FAVORECER A VISÃO DE MUNDO DA EXTREMA DIREITA.

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                 “a faca atingiu o intestino do fascista, e ter as próprias fezes a misturarem-se  internamente com seu corpo é uma caricatura da vida do infeliz presidenciável. D ar significado às coisas é um ato político”. Texto de Fernando Horta aborda a violência praticada contra Bolsonaro. O título diz “A Farsa do Atentado a Bolsonaro”, não para negar o fato (houve uma facada), mas para denunciar e submeter à crítica os diversos discursos que surgiram (e ainda surgem) a partir desse fato. A denúncia é a instrumentalização do fato pelo candidato, mídia e setores da elite econômica para favorecer a ideologia neoliberal, visando influenciar diretamente os resultados das Eleições de 2018. Portanto, o texto é interessante e aqui reproduzo porque expressa que os discursos adquirem poder, eficácia e função por meio do contexto social em que se situam. Assim é que deve examinar a facada ao candidato Bolsonaro. E mais, o texto conclui, com máxima ironia, que “a faca atingiu o

DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA - A SOBERANIA NA CORDA BAMBA

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O principal objetivo do filme é dar resposta a duas questões: primeiro, porque chegamos ao ponto que chegamos de insustentabilidade das finanças públicas e é real a necessidade de impor sacrifícios à população? Segundo, porque tendem a democracia a produzir déficits, que exigem reformas de natureza institucional para um renascimento da democracia que sustente o desenvolvimento econômico?

A Questão Judaica, a Emancipação Humana, a Bancada Evangélica e a Disputa do Poder Político.

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Divulgação: um quê de Marx Nesta semana de debate sobre o livro    “A Questão Judaica”, busco refletir sobre alguma correlação entre o livro e a chamada bancada evangélica no nosso Congresso Nacional. Pois bem, formulo a reflexão da seguinte forma:   o que o tema travado no livro “A questão Judaica” serve de base para “uma leitura reflexiva” sobre a bancada evangélica do Congresso Nacional?

A Democracia Socialista: da Comuna de Paris aos Conselhos Operários. Por Marx, Lênin, Rosa Luxemburgo e Gramsci. A necessidade de retomada do debate sobre o controle dos trabalhadores em toda a esfera social.

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Operários - Tarsila do Amaral Resumo : A democracia socialista se expressa, principalmente, através dos Conselhos – órgão de democracia de base, que substitui o “sujeito abstrato” pelo trabalhador em todos os lugares onde há decisão importante a tomar. Retomada do debate para enfrentar as crises do capital (ecológica, cultural, financeira, política etc.), uma vez que controle operário é distinto de participação.

Crítica às Relações Internacionais: o falseamento da Ciência do Direito e a conservação dos interesses capitalistas.

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Nesses dias estive participando de algumas bancas para a disciplina Direito Internacional (público e privado). Deu-me um desespero. Não dos alunos, mas dos seus orientadores e fontes de pesquisa...  Resumo: Quando se fala da sociedade internacional, tudo se passa como se todos os interesses fossem convergentes. N enhuma alusão se faz realmente aos conflitos que a dividem. Aqui existe mais do que uma simplificação, há o falseamento da realidade. A  organização internacional corresponde, em larga medida, aos interesses dos Estados dominantes, isto é, dos Estados capitalistas. O que poderia ser o interesse em comum ou ponto de solidariedade da sociedade internacional? O livre mercado? O humanismo? O meio ambiente? Ou a classe trabalhadora?

Culpabilização das Mulheres Vítimas de Violência. Mesmo após correção do IPEA 58,5% dos brasileiros acham que, “se as mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupros”.

Temos aqui a vítima - mulher culpabilizada pelo ocorrido, por causa do ambiente frequentado, da roupa que usava, ou do seu comportamento. Isso me fez lembrar o nosso poeta da alma feminina, Chico Buarque : “(...) Elas não têm gosto ou vontade Nem defeito, nem qualidade Têm medo apenas.

4º PARTE - FINAL. Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 4).

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4º PARTE - FINAL. Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 4). A condução política chavista evita, a todo custo, que o protagonismo ativo de massa se imponha.

“Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 02)

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Política Econômica e Social: favorecem a burguesia e fazem algum assistencialismo Continuação do texto 2 . A natureza das nacionalizações e da política econômica chavista O então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reestatizou importantes setores econômicos que tinham sido privatizados na devastadora década neoliberal dos anos 90 e, também através desse processo, associado à sua retórica anti-imperialista, tem conquistado simpatia da esquerda e construído aquela imagem de redentor revolucionário.

Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda. (Post 01)

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Resumo:  É muito forte a imagem do chavismo como um transformador social, seja no meio da esquerda acadêmica como no seio dos movimentos populares. Nesta série de posts são discutidos elementos que, na ótica aqui enfocada, devem ser levados em conta quando se pretenda uma compreensão daquele processo político venezuelano mais fundada nos elementos de classe.  Manifestação popular em Caracas/Venezuela Explicações: Aviso aos navegantes. Se qualquer crítica ao chavismo configura apoio ao imperialismo e posição neoliberal. Então, por-favor, pare a leitura por aqui mesmo. Você já tem o conceito pré-constituído intransponível. E antes de qualquer denúncia de “enviado da revista Veja” (argh!) ou acusação de “inocente útil, que faz a força da direita pensando ser de esquerda”, teremos que dialogar, em outro momento, sobre o papel histórico-social dessa esquerda (exclusivamente) pragmática. Lembre-se que na proposta do site (que representa certa “lin

Nossa Estréia. Nossa Proposta

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         Sociedade, Poder e Direito na Contramão articula-se em torno de pequeno grupo de discussão e estudos para ler e debater textos, papers e capítulos de livro de autores de importantes autores marxistas, como James Petras, Osvaldo Coggiola, Samir Amin, Atílio Borón, Valério Arcary, Alysson Mascaro, Alvaro Bianchi, Ricardo Antunes, Décio Saes, István Mészàros, Slavoj Zizek, entre outros . Também são objeto de discussão artigos das revistas Outubro , Antítese, Crítica Marxista e História e Luta de Classe , além de diversos sítios e fanpages na internet. Sentimos necessidade, e achamos uma boa ideia, ampliar a visão de mundo, estudos e diálogos em grupo sobre importantes autores marxistas dos dias atuais envolvendo questões conjunturais e concretas da sociedade brasileira .          Sociedade, Poder e Direito na Contramão se propõe a ler de modo crítico a realidade complexa que nos circunda e participar da luta pela transformação da sociedade. Para isso, tanto está a