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Mostrando postagens com o rótulo classe trabalhadora

SÃO DIREITOS TRABALHISTAS, SEU GENERAL DE PIJAMA!

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O candidato a vice, Mourão, da chapa do presidenciável Bolsonaro quer acabar com o 13º salário. E isso após a destruição de boa parte dos direitos dos trabalhadores por meio da contra reforma trabalhista, apoiada e votada pelo Bolsonazi. Defendemos é a revogação das Leis nº 13.429/2017 e 13.467/2017, que tratam do trabalho temporário e a chamada reforma trabalhista. Para além da agenda conservadora nos costumes, esses candidatos defendem um modelo neoliberal, onde o capitalismo selvagem estaria a conduzir a Nação. O nacionalismo deles é made USA. Existem meses do ano que têm quatro semanas e outros com cinco semanas. Nos meses de cinco semanas, você trabalhou uma semana inteira a mais, mas seu salário no final do mês não mudou. Ele continua correspondendo ao trabalho de quatro semanas. O que aconteceu com esta semana a mais? Ela será devolvida em forma de 13º. Ele, portanto, não é um brinde que Papai Noel trouxe para você. Ele é seu direito trabalhado. É um “mês fic

Terceirização

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RESUMO:  A terceirização responde à necessidade do capital de manter a taxa de lucro satisfatória e conter gastos com mão-de-obra. Tempos de lutas e de necessárias mobilizações. É engano isolar a terceirização como uma mera escolha de modernização da gestão. Isso porque a terceirização, diante da situação de estagnação econômica que o país atravessa, não pode ser simplesmente “isolada” do contexto capitalista atual. 

A reforma da previdência: disputa em meio à financeirização do Estado

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A relação que se estabelece entre financeirização da economia e a reforma da previdência tem uma importância crucial para entender o contexto atual, uma vez que na mira do capital financeiro - industrial (e mídia porta-voz) está o sistema de Seguridade Social. Motivos não faltam, pois suas fontes de financiamento, amplas e diversificadas, fazem da Seguridade Social o maior orçamento do setor público. E se constituem em objeto de cobiça para representantes do capital financeiro, que buscam apropriar-se de bens e serviços públicos como forma de maximizar lucros Ocupação Ministério da Fazenda, 15 de março de 2017, Brasília-DF

UMA BREVE CRÍTICA À TERCEIRIZAÇÃO

RESUMO:  A terceirização responde à necessidade do capital de manter a taxa de lucro satisfatória e conter gastos com mão-de-obra.                   Numa visão idílica e de pouca análise crítica, a terceirização de mão de obra pode ser considerada até simpática e aparentemente bem intencionada. O equivocado argumento oficial em defesa da terceirização diz que ela representa uma maneira de concentrar os esforços da empresa em sua atividade principal, de modo a lhe proporcionar eficiência e competitividade na concorrência do mercado. Tudo a contribuir para o desenvolvimento da economia do país, em benefício de todos.                     Nada obstante, na realidade do mundo do trabalho o fenômeno é totalmente diferente.

MARXISMO E RACISMO

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RESUMO: Este texto sustenta que Karl Marx destacou três coisas sobre o racismo: primeiro , que o capitalismo promove a concorrência econômica entre os trabalhadores, de modo que o racismo é uma de suas modalidades; segundo , que a classe dominante utiliza a ideologia racista para dividir os trabalhadores uns contra os outros; e, finalmente , que, quando um grupo de trabalhadores sofre opressão, ela afeta negativamente toda a classe trabalhadora.

COMENTÁRIO AO FILME: PRIVATIZAÇÕES - A DISTOPIA DO CAPITAL, DE SILVIO TENDLER.

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RESUMO: Apesar da omissão de que a globalização neoliberal é também, o filme Privatizações – a Distopia do Capital, de Silvio Tendler, constitui uma aula de história brasileira contemporânea, uma vez que trata da visão de mundo que envolve o Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens.

A GENTE NÃO QUER SÓ "IGUALDADE DE OPORTUNIDADES"; A GENTE NÃO QUER SÓ “JUSTIÇA SOCIAL”, A GENTE QUER “SER SUJEITO”, ALÉM DE DIVERSÃO E ARTE, PARA QUALQUER PARTE (PARA LEMBRAR OS VELHOS TITÃS).

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Ao velho bolchevique Rômulo Rodrigues, que foi uma imensa satisfação conhecê-lo nessas eleições 2014, pois com seus mais de 70 anos me mostrou como ser jovem e como renovar o pensamento. RESUMO : O vídeo que abre esse artigo mostra como o trabalho coletivo e autogerido possibilita que todos sejam atores e autores da vida social. Com isso se quer dizer que a igualdade de oportunidade não pode ser a solução para todos os males da desigualdade social brasileira – ainda que ela tenha que ser uma política amplamente implantada. O debate envolve a escolha de políticas sociais para além do campo da arrecadação fiscal, da destinação orçamentária e do controle social sobre a política. O debate da igualdade de oportunidade fechado em si mesmo impede a construção de uma sociedade que defina democraticamente o que será produzido e distribuído da riqueza social, como, onde, porque e por quem, isto é, tolhe a construção de sujeitos sociais para além de cidadãos.

O PORCO E O INTELECTUAL

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No presente trabalho Adamir Gerson vai dizer que há  basicamente dois tipos que lutam contra o socialismo, O Porco e o Intelectual. Vai  esclarecer a questão do intelectual, antes, porém, falando alguma coisa sobre o Porco. Texto da fanpage Karl Marx - Brasil  clique aqui

A CONCEPÇÃO MARXISTA DE ESTADO: MARX E ENGELS SOBRE O ESTADO, O PARLAMENTO E AS ELEIÇÕES.

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Publicação no Blog um Que de Marx. " (...) Engels também observou que o sucesso eleitoral foi gerando uma tendência para que os líderes partidários abandonassem metas de longo prazo para ganhos imediatos. O crescimento mais ou menos suave do apoio eleitoral de ano para ano,  a expansão da economia combinado com muitos anos em que a luta de classes permaneceram em baixa, reforçaram as tendências reformistas dentro do SPD. Isso foi particularmente verdadeiro entre os estratos superiores de líderes sindicais, representantes parlamentares e administradores partidários, que viam na “precipitação” a possibilidade de repressão do Estado, de modo a comprometer as organizações que ainda eram precárias.(...)". Clique Aqui para ler o artigo.

REFORMA E REVISIONISMO SOB A PERSPECTIVA ECONÔMICA: A GRANDE AJUDA AO CAPITALISMO E UMA VITÓRIA DE PIRRO.

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RESUMO: Sob o ponto de vista da política - econômica, se submete à crítica os reformadores do século XX, abarcando o período pós-guerras e que coincide com o período da guerra fria, que permitiram a relação democracia - capitalismo sobreviver apenas enquanto, com suposição, o sistema não foi completamente capitalista. Igualmente, submete-se à crítica os reformadores do século XXI, alinhados com o mercado e sem nenhuma perspectiva socialista, que sequer enxergam as restrições benéficas ao sistema capitalista. Para ler o artigo, clique aqui.   (original no blog Um Que de Marx)

SOBRE DEMOCRACIA E LEGALIDADE, POR ANTONIO GRAMSCI.

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RESUMO : Até onde vão os limites da legalidade? E que momento deixam de ser respeitados? pode-se dizer que, no campo substancial, a legalidade é determinada pelos interesses da classe que detém o poder em cada sociedade concreta. O Estado burguês é o Estado liberal por excelência. Nele, todos podem expressar livremente seu pensamento através do voto. Na verdade, no Estado burguês, a legalidade reduz-se a isto: ao exercício do voto. A conquista do sufrágio pelas massas populares apareceu aos olhos dos ingênuos ideólogos da democracia liberal como a conquista decisiva para o   processo   social da humanidade.

Qual o Valor da Democracia, sob o olhar marxista?

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Este pequeno resumo ( abaixo) expressa os seguintes temas centrais: (a) que a democracia não é exclusividade burguesa; (b) o debate sobre democracia nos partidos brasileiros de esquerda; (c) análise crítica da democracia por autores – marxistas (em especial Coutinho, Weffort, Saes).

4º PARTE - FINAL. Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 4).

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4º PARTE - FINAL. Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 4). A condução política chavista evita, a todo custo, que o protagonismo ativo de massa se imponha.

“Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 02)

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Política Econômica e Social: favorecem a burguesia e fazem algum assistencialismo Continuação do texto 2 . A natureza das nacionalizações e da política econômica chavista O então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reestatizou importantes setores econômicos que tinham sido privatizados na devastadora década neoliberal dos anos 90 e, também através desse processo, associado à sua retórica anti-imperialista, tem conquistado simpatia da esquerda e construído aquela imagem de redentor revolucionário.

Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda. (Post 01)

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Resumo:  É muito forte a imagem do chavismo como um transformador social, seja no meio da esquerda acadêmica como no seio dos movimentos populares. Nesta série de posts são discutidos elementos que, na ótica aqui enfocada, devem ser levados em conta quando se pretenda uma compreensão daquele processo político venezuelano mais fundada nos elementos de classe.  Manifestação popular em Caracas/Venezuela Explicações: Aviso aos navegantes. Se qualquer crítica ao chavismo configura apoio ao imperialismo e posição neoliberal. Então, por-favor, pare a leitura por aqui mesmo. Você já tem o conceito pré-constituído intransponível. E antes de qualquer denúncia de “enviado da revista Veja” (argh!) ou acusação de “inocente útil, que faz a força da direita pensando ser de esquerda”, teremos que dialogar, em outro momento, sobre o papel histórico-social dessa esquerda (exclusivamente) pragmática. Lembre-se que na proposta do site (que representa certa “lin