Postagens

Mostrando postagens com o rótulo indústria cultural

Carnaval 2018: a contestação ao golpe de 2016

Imagem
Muito palavreado de ódio e vazio contra a Escola Paraíso de Tuiuti por aqueles em que a carapuça serviu (conseguindo esconder ou não o dessabor de se verem desnudos como fantoches e inocentes úteis). Mas a pergunta que esses não respondem (depois de acreditarem que lutavam pela moral pública) é por que as ruas se calaram diante de tanta arbitrariedade e injustiça conduzida a toque de caixa por Temer à frente do governo federal. O Carnaval foi, em tempos idos, uma festa religiosa. Como revela sua etimologia, era (e ainda é, em outro sentido) o "festival da carne". No tríduo que antecede a Quaresma, os cristãos fartavam-se de carne. Às vésperas da Quaresma, diante da perspectiva de passar quarenta dias em abstinência de carne, os cristãos nutriam-se de assados e frituras entre o domingo e a "terça-feira gorda". Após a quarta-feira de cinzas, passavam-se quarenta dias em abstinência. Hoje o carnaval é festa capturada pela indústria cultural do entretenimen

50 TONS DE MEDIOCRIDADE: COMO NÃO ENTENDER A AUTONOMIA SEXUAL E PERMANECER NO MUNDO DOS PADRÕES SEXUAIS.

Imagem
Resumo: “Cinquenta Tons de Cinza” é um sucesso de bilheteria, quem sabe porque buscamos mais do que representação, focalizada, de sexo na tela (rs!), além dos gemidos e penetrações sem rostos e emoções. Mas o livro e o filme não conseguiram entregar o que buscamos. A incapacidade de sair do lugar comum e pensar o nosso Mundo sexual de modo mais transparente e aberto, torna enredo sexista. E tudo é vendido como romance. (Atenção, há spoiler nos comentários abaixo).

Alienação e Reificação: a contribuição da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa.

Imagem
A Indústria Cultural faz o fenômeno da Alienação-Reificação se estender a todos os setores da sociedade  Resumo: A indústria cultural que transforma as criações intelectuais em simples mercadoria destinada ao sucesso e ao consumo.