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A GUERRA IMPERIALISTA E O ESTADO ISLÂMICO: O SOCIALISMO DEFENDE E BUSCA A EMANCIPAÇÃO HUMANA. SEMPRE!

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RESUMO: O texto submete à crítica o tímido ou aparente apoio das esquerdas ao Estado Islâmico.Vê-se por parte dos movimentos socialistas, ou a demonstração de certa simpatia pelo Estado Islâmico, quiçá porque esse Estado representa o lado mais fraco na guerra contra os imperialistas. Ou um sutil contentamento (e muito sadismo) diante dos bárbaros crimes de guerra a que os soldados e jornalistas dos EUA e aliados são submetidos quando capturados. O silêncio sobre o Estado Islâmico reforça tal entendimento. Este texto está separado em 2 partes. Na primeira parte, se faz uma breve exposição dos fatos atuais que envolvem as guerras no oriente médio. Na segunda parte, o repúdio aos imperialistas e ao Estado Islâmico, lembrando as teses marxistas de que o socialismo busca a emancipação humana.

COMO APOIAR A PALESTINA SEM DEIXAR DE SUBMETER À CRÍTICA O HAMAS (OU QUALQUER OUTRO MOVIMENTO RELIGIOSO)?

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Resumo : Defender a Palestina não é defender incondicionalmente o Hamas. Identificar que o apoio ao Hamas é crítico, não significa defender Israel e o imperialismo. Reconhecer e apoiar o Hamas é adotar a tática de que as revoltas dos oprimidos podem desestabilizar e enfraquecer o imperialismo. Mas o Hamas é um movimento religioso (islâmico). Daí, caetaneando: “tudo é perigoso. Tudo é divino maravilhoso. Atenção para o refrão É preciso estar atento e forte. Não temos tempo de temer a morte (...)”.