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A ARTE IMITANDO A VIDA, MAS PODEMOS MUDAR A TRAGÉDIA QUE SE AVIZINHA.

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Crônica cujo enredo é: o que pode acontecer se #EleNão, vulgo Bosonazi, ganhar as eleições 2018? "Como se deu a transição do Estado autoritário para o Estado fascista, após o momentoso pleito de 2018"? Uma ficção que bate em nossa porta. E uma realidade que já adentrou na nossa casa. Crônica de Pedro Amaral. Crônica pode ser acessada aqui. Link Criatividade excepcional que considerou variadas e pequenas situações cotidianas, contextos e detalhes sobre como aconteceu e o porquê do acontecimento. São trabalhadores que supostamente preferem ter trabalho do que direitos, apesar da pergunta de que serve (então) vender a força do trabalho se a vida piora. São índios, negros, gays, lésbicas, trans excluídos da sociedade "em que não há preconceito e ódio". Mas a nação vive dentro da lei e da ordem, salvaguardada pelo Poder Judiciário com sua peculiar hermenêutica de desdiz o que outrora foi dito na Carta Cidadã de 1988. As forças de segurança protegem as de

Transcrição do Capítulo 3 do Livro "A Arte de Amar", de Erich Fromm.

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Resumo:   O texto abaixo transcrito analisa o amor nos tempos atuais, comparando-o à necessidade de consumo e busca pela atração física ou mental– fator que muda de acordo com a moda da época. De acordo com o psicanalista, o que existe é uma relação de troca, na qual duas se pessoas se apaixonam ao sentirem que encontraram o que estava de melhor disponível no mercado. Logo, o amor segue o mesmo padrão dos mercados de utilidade e de trabalho.        

A “desejável” visita de Mafalda à aula de História: breves reflexões.

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Resumo: Mafalda é, sobretudo, uma personagem crítica, que não aceita o mundo que “recebeu”, que o questiona constantemente a partir de seus referenciais, num movimento híbrido, que ora compreende atitudes de uma criança “típica” (que tem medo, que depende dos pais, que é ingênua…) com atitudes de uma criança excepcional (não no sentido de ser uma superdotada), que constrói belas metáforas (“saindo” da dimensão do concreto, que caracteriza a criança em seus anos iniciais), lúcida, crítica, que consegue discutir a Guerra do Vietnã, por exemplo, e muitas vezes colocar os adultos em situações embaraçosas. Mafalda

Resenha do Livro de José Saramago – Todos os Nomes.

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Para um final de semana e feriado mais relaxado. Páscoa de 2014 Resumo: A alegoria criada por José Saramago   no romance Todos Os Nomes é o que mais vemos por aí: são incontáveis Josés - pessoas sem nome que foram engolidas pela burocracia e pelo mecanicismo e que se tornaram meras peças orgânicas dentro da lei de sobrevivência institucionalizada que é o capitalismo.