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Mostrando postagens com o rótulo sociedade

COMO COMBATER O FASCISMO?

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  Compartilho texto claro e objetivo, direto e esclarecedor: 1. o fascismo cresce no meio da crise do capital e democracia burguesa; 2. para derrotá-lo, o último bastião será a esquerda, nas ruas recuperando base social, porque as chamadas forças forças democráticas de centro e liberais ou são cúmplices, ou se renderam, ou ainda já foram esmagadas. Vamos à luta companheirada! Publicação original - Lavra Palavra: https://lavrapalavra.com/2015/10/07/como-combater-o-fascismo/ Publicação Original - Blog Lavra Palavra

30 ANOS DA CONSTITUIÇÃO CIDADÃ: DOS CONSTRANGIMENTOS ECONÔMICOS À AMEAÇA AO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO

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Ao longo de 30 anos, a sociedade brasileira assistiu a frequentes embates sobre o financiamento dos direitos fundamentais, diante da disputa pelos recursos públicos entre as classes sociais antagônicas. Atualmente assistimos a uma mudança de valores extremamente acelerada de apologia ao fascismo, por causa do impacto da modernização conservadora, que modificou as interpretações vigentes sobre a nossa sociedade e nosso lugar no mundo (ainda desdobramento daquela disputa pelos recursos públicos). No entanto, a elaboração de um novo modo de pensar o Brasil não será tranquila nem de aplicação imediata, pelo contrário, estaremos na resistência e prontos para implantar uma sociedade justa e igualitária. Não aceitaremos o desenvolvimento econômico separar-se da democracia, realizar-se sob uma ditadura e desvincular-se de um projeto de autonomia nacional.     

A QUESTÃO DO DIREITO EM MARX

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A sugestão de leitura do livro de Bilharinho vem a calhar no momento em que se passa por uma crise e se buscam saídas dessa crise. É verdade que cada sugestão de saída correspondente a uma visão social de mundo. Mas isso não é problema, se de modo direto e honesto revelamos o pressuposto ideológico subjacente contida na proposta de saída da crise. Ou seja, é válida sempre que se seja honesto ao admitir os pressupostos que lhe orientam e lhe posicionam enquanto observadores subjetivos. Disponibilizado pelo Blog/Site MARXISMO 21

A ARTE IMITANDO A VIDA, MAS PODEMOS MUDAR A TRAGÉDIA QUE SE AVIZINHA.

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Crônica cujo enredo é: o que pode acontecer se #EleNão, vulgo Bosonazi, ganhar as eleições 2018? "Como se deu a transição do Estado autoritário para o Estado fascista, após o momentoso pleito de 2018"? Uma ficção que bate em nossa porta. E uma realidade que já adentrou na nossa casa. Crônica de Pedro Amaral. Crônica pode ser acessada aqui. Link Criatividade excepcional que considerou variadas e pequenas situações cotidianas, contextos e detalhes sobre como aconteceu e o porquê do acontecimento. São trabalhadores que supostamente preferem ter trabalho do que direitos, apesar da pergunta de que serve (então) vender a força do trabalho se a vida piora. São índios, negros, gays, lésbicas, trans excluídos da sociedade "em que não há preconceito e ódio". Mas a nação vive dentro da lei e da ordem, salvaguardada pelo Poder Judiciário com sua peculiar hermenêutica de desdiz o que outrora foi dito na Carta Cidadã de 1988. As forças de segurança protegem as de

ELEIÇÕES 2018 E GOLPE DE 2016: A PROPOSTA DE RETOMADA DA CONCILIAÇÃO DE CLASSE AO HADDAD. O QUE APRENDEMOS COM A HISTÓRIA?

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O Texto abaixo, do historiador, jornalista e militante Valter Pomar noticia a possível retomada da política de conciliação de classe do lulo-petismo, diante da falta de clareza sobre o desfecho das eleições presidenciais de 2018. Lembramos, por um lado que, em parte essa política de conciliação facilitou o golpe judicial parlamentar de 2016, fragilizou a resistência e promoveu o descasamento do governo com sua respectiva base popular. Naquela oportunidade, se optou pela conciliação de classe no ilusório pressuposto de que seria o atalho mais curto para as reformas que se pretendia. Se assumiu integralmente o presidencialismo de coalizão. Líderes dos movimentos sociais foram chamados a ocupar cargos no governo, enfraquecendo, em parte, a força popular. Pelo outro lado, sim, foi possível implantar programas (Bolsa Família, PROUNI, Mais Médicos, Brasil Sorridente, entre diversos outros) que minoraram as mazelas da desigualdade social, sem contudo, atacar a estrutura da desigualdade

MAGOOU, GERALDO ALCKMIN É CANDIDATO DE TEMER

Ta magoado o golpista, veja o vídeo abaixo do presidente golpista Michel Temer enquadrando o candidato "Geraldo", do PSDB.  Se é para enquadrar, então faltou citar todo o apoio do próprio PSDB ao governo e medidas tomadas, alem de citar os ministérios do partido...  O próprio "presidente" na linha de frente... bom, ele entende de traição e de colocar veneno (criando brigas internas ao citar quem apoia o "Geraldo"). Mas q eleições, hein? São as eleições da burguesia. Geraldo Alckmin é candidato de Temer e Temer tem o Geraldo Alckmin como candidato.

A MÍDIA E O COMBATE À CORRUPÇÃO

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A entrevista de Marina Silva ao JN concentrou-se, mais uma vez, no suposto tema da moralidade (combate à corrupção). Não é verdade a preocupação com a moral pública. Há, sim, a pratica da criminalização da política. Assim, o JN aponta para a estratégia política, que vai muito além da questão dos crimes políticos, dos crimes eleitorais e dos crimes de responsabilidade praticados pelos governantes e autoridades públicas. Trata-se de envolver o sistema judicial como parte de um atalho para que grupos poderosos na sociedade possam contornar os “inconvenientes” do processo democrático, especialmente quando não lhes favorece, o que sói ocorrer em situações nas quais o voto popular endossa projetos políticos que contrariam as estratégias de poder voltadas à manutenção das históricas desigualdades e exclusões. A insistência em dizer que Mariana não tem posição, que ela é dúbia, serve apenas para reforçar que ela não adere ao programa econômico da rede globo e, a seu turno, lhe ameaçar

CAMPANHAS ELEITORAIS COMO ENCENAÇÃO

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A entrevista do candidato Bolsonaro ao Jornal Nacional, da rede Globo de televisão, reforçou que as cada vez mais as eleições são decididas no caráter publicitário e na sedução do eleitorado por meio da transformação do candidato como personificação de “memes” e ironias de redes sociais. As campanhas tornaram-se verdadeiros espetáculos de disputa sobre quem responde rápido e cala o outro (lacra e oculozinho).

O Poder Judiciário, a Política e as Relações Sociais

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O texto de José Reinaldo de Lima Lopes, publicado na Folha de São Paulo (revista Ilustríssima, em 05/03/2017), vide link abaixo, sugere que o Poder Judiciário não se vem pondo como obstáculo a uma “atualização” das relações entre Estado e a sociedade, obrigando-o, porém, a obedecer a um ritmo de transição (e não à lógica da ruptura, até porque não é possível uma hipervalorização do Judiciário como vanguarda. Jamais!), o que o leva à preservação da tradicional influência da esfera pública na configuração do país. Bem e mais interessante seria avaliar “a qualidade” dessa “atualização das relações entre Estado e a sociedade”, especialmente em tempos de aproximação com o fascismo da classe média burguesa, seja aqui com Bolsonaro e com valorização dos aparelhos e condutas repressoras; seja acolá via Trump, Brexit, Macri, e Le Pen. E novamente uma completa ausência de crítica a “suposta mudança pelo alto”, sem significar a abertura (participação) da democracia política no sentido de dem

PARA ALÉM DO DIREITO ENQUANTO LEI, JUSTIÇA E DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA: O QUÊ O ESTUDO DO DIREITO PODE NOS DIZER SOB O TIPO DE DIREITO QUE É PRODUZIDO PELA SOCIEDADE?

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RESUMO : Direito para o marxismo é tê-lo pensado como modo de produção da vida social. E modo de produção não tem de maneira nenhuma o significado unilateral econômico que se lhe costuma dar. O que se sustenta é que a reflexão científica do Direito tem de ir mais longe e dizer-nos que tipo de Direito produz tal tipo de sociedade e porque é que esse direito corresponde a essa sociedade. Isso serve, inclusive, para entender os chamados Direitos Fundamentais de 1º a 4º geração, isto é, certa faceta das conquistas sociais.

50 TONS DE MEDIOCRIDADE: COMO NÃO ENTENDER A AUTONOMIA SEXUAL E PERMANECER NO MUNDO DOS PADRÕES SEXUAIS.

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Resumo: “Cinquenta Tons de Cinza” é um sucesso de bilheteria, quem sabe porque buscamos mais do que representação, focalizada, de sexo na tela (rs!), além dos gemidos e penetrações sem rostos e emoções. Mas o livro e o filme não conseguiram entregar o que buscamos. A incapacidade de sair do lugar comum e pensar o nosso Mundo sexual de modo mais transparente e aberto, torna enredo sexista. E tudo é vendido como romance. (Atenção, há spoiler nos comentários abaixo).

NÃO SÃO CRÍTICAS ANTICAPITALISTAS SELECIONAR PALAVRAS E/OU FRASES FORA DO CONTEXTO, OU USAR JARGÕES E RÓTULOS PARA DESQUALIFICAR TEXTOS/POSTS: RESQUICIOS VULGARIZADOS DOS COVEIROS DAS LUTAS SOCIAIS OU DESONESTIDADE INTELECTUAL? AMBAS.

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RESUMO: Este texto esmiúça como agem perfis que, sob o amplo espectro das esquerdas, são desonestos intelectualmente ao adotarem frases prontas, estigmas, usam o mesmo argumento em toda e qualquer falsa análise de textos de esquerda postados nas redes sociais. São robôs e/ou crentes dogmáticos que trabalham para os coveiros das lutas sociais (sejam conscientes ou não disso). A luta anticapitalista precisa de qualificação, pois submeter à crítica a realidade posta é um dos primeiros desafios do combate às amarras da opressão e da exploração. Raros os que, com sabedoria e estudo percuciente, conseguem fazê-lo. A tão falada rede social como espaço dos “trolls” não pode ser reforçada pelos que lutam pela emancipação, inclusive porque não agregam militantes e nem pensamentos. Ou poderia ser: EU NÃO SOU TROLL DAS REDES SOCIAIS. Frase dita por Marx, a propósito dos marxistas franceses que se serviam da concepção materialista da história como pretexto para não estudar a história.

TESES PARA ATUALIZAR O PROGRAMA MARXISTA

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Texto Extraído do site: Um blog a mais nesse mundo. Clique Aqui 5 APONTAMENTOS PARA A ATUALIZAÇÃO DA TEORIA E DO PROGRAMA MARXISTAS

COMENTÁRIO AO FILME: PRIVATIZAÇÕES - A DISTOPIA DO CAPITAL, DE SILVIO TENDLER.

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RESUMO: Apesar da omissão de que a globalização neoliberal é também, o filme Privatizações – a Distopia do Capital, de Silvio Tendler, constitui uma aula de história brasileira contemporânea, uma vez que trata da visão de mundo que envolve o Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens.

A GENTE NÃO QUER SÓ "IGUALDADE DE OPORTUNIDADES"; A GENTE NÃO QUER SÓ “JUSTIÇA SOCIAL”, A GENTE QUER “SER SUJEITO”, ALÉM DE DIVERSÃO E ARTE, PARA QUALQUER PARTE (PARA LEMBRAR OS VELHOS TITÃS).

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Ao velho bolchevique Rômulo Rodrigues, que foi uma imensa satisfação conhecê-lo nessas eleições 2014, pois com seus mais de 70 anos me mostrou como ser jovem e como renovar o pensamento. RESUMO : O vídeo que abre esse artigo mostra como o trabalho coletivo e autogerido possibilita que todos sejam atores e autores da vida social. Com isso se quer dizer que a igualdade de oportunidade não pode ser a solução para todos os males da desigualdade social brasileira – ainda que ela tenha que ser uma política amplamente implantada. O debate envolve a escolha de políticas sociais para além do campo da arrecadação fiscal, da destinação orçamentária e do controle social sobre a política. O debate da igualdade de oportunidade fechado em si mesmo impede a construção de uma sociedade que defina democraticamente o que será produzido e distribuído da riqueza social, como, onde, porque e por quem, isto é, tolhe a construção de sujeitos sociais para além de cidadãos.

DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA - A SOBERANIA NA CORDA BAMBA

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O principal objetivo do filme é dar resposta a duas questões: primeiro, porque chegamos ao ponto que chegamos de insustentabilidade das finanças públicas e é real a necessidade de impor sacrifícios à população? Segundo, porque tendem a democracia a produzir déficits, que exigem reformas de natureza institucional para um renascimento da democracia que sustente o desenvolvimento econômico?

A CONCEPÇÃO MARXISTA DE ESTADO: MARX E ENGELS SOBRE O ESTADO, O PARLAMENTO E AS ELEIÇÕES.

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Publicação no Blog um Que de Marx. " (...) Engels também observou que o sucesso eleitoral foi gerando uma tendência para que os líderes partidários abandonassem metas de longo prazo para ganhos imediatos. O crescimento mais ou menos suave do apoio eleitoral de ano para ano,  a expansão da economia combinado com muitos anos em que a luta de classes permaneceram em baixa, reforçaram as tendências reformistas dentro do SPD. Isso foi particularmente verdadeiro entre os estratos superiores de líderes sindicais, representantes parlamentares e administradores partidários, que viam na “precipitação” a possibilidade de repressão do Estado, de modo a comprometer as organizações que ainda eram precárias.(...)". Clique Aqui para ler o artigo.

DOCUMENTÁRIO: A SERVIDÃO MODERNA

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RESUMO : A servidão moderna é uma escravidão voluntária onde não há o chicote, mas há o desejo do consumo. Não há cafezal ou fazenda, mas há o trabalho alienante do chão de fábrica, do escritório ou do shopping. Não há o senhor do escravo, porque contrariamente aos escravos da Antiguidade, aos servos da Idade Média e aos operários das primeiras revoluções industriais, estamos hoje frente a uma classe subserviente, só que não sabe, ou melhor, não quer saber. Esse documentário francês revela o que há de mais lamentável na sociedade moderna, a saber: a servidão voluntária que acontece a margem do entendimento e da consciência humana.

Espionagem e capitalismo: relatórios, revistas e artigo de James Petras – “O significado mais profundo da espionagem em massa nos EUA”.

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Abaixo, o artigo do professor e socialista americano James Petras sobre a espionagem na era da internet. Para complementar, disponibilizo o relatório da CPI sobre a espionagem americana na internet , que teve origem nas denúncias de Edward Snowden . As conclusões e recomendações dessa comissão foram acatadas pelo governo executivo federal como medidas a serem implementadas, como por exemplo, o então projeto do marco civil da internet , hoje transformada em lei. Além disso, com o grupo de trabalho formado por alguns representantes e especialistas alemães, a comissão formulou a base da resolução aprovada pela ONU , que foi proposta por Brasil e Alemanha. As análises em linguagem jornalística (por isso de mais fácil acesso e resumidas) podem ser encontradas na edição da revista “Em Discussão”, da Comissão de Relações Exteriores, que também disponibilizo. Observem que existem análises sobre a importância da informação e que isso representa uma guerra não declarada, envolven

Transcrição do Capítulo 3 do Livro "A Arte de Amar", de Erich Fromm.

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Resumo:   O texto abaixo transcrito analisa o amor nos tempos atuais, comparando-o à necessidade de consumo e busca pela atração física ou mental– fator que muda de acordo com a moda da época. De acordo com o psicanalista, o que existe é uma relação de troca, na qual duas se pessoas se apaixonam ao sentirem que encontraram o que estava de melhor disponível no mercado. Logo, o amor segue o mesmo padrão dos mercados de utilidade e de trabalho.