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Mostrando postagens com o rótulo autores marxistas

A QUESTÃO DO DIREITO EM MARX

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A sugestão de leitura do livro de Bilharinho vem a calhar no momento em que se passa por uma crise e se buscam saídas dessa crise. É verdade que cada sugestão de saída correspondente a uma visão social de mundo. Mas isso não é problema, se de modo direto e honesto revelamos o pressuposto ideológico subjacente contida na proposta de saída da crise. Ou seja, é válida sempre que se seja honesto ao admitir os pressupostos que lhe orientam e lhe posicionam enquanto observadores subjetivos. Disponibilizado pelo Blog/Site MARXISMO 21

DISCUSSÃO SOBRE O LIVRO PEDAGOGIA DA AUTONOMIA, DE PAULO FREIRE

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 O educador Paulo Freire mostra como a educação no Brasil produz um fetiche social, reproduzindo a desigualdade, a marginalização e a miséria. A  tese fundamental de Paulo Freire, no livro "A pedagogia da autonomia", é que o educador deve enveredar-se para uma transformação no contexto social de dominação que se dá através do processo de educar.

ARTIGO DE OSWALDO COGGIOLA E SLAVOJ ZIZEK SOBRE O ATENTADO DE CHARLIE HEBDO

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Os dois artigos publicados no Blog da Boitempo chamam atenção pela profundidade das análises, facetas ainda não exploradas sobre os atos terroristas ocorridos na frança, e até por criar polêmica nessa quase unanimidade de que esses atos atentam contra a civilização ocidental e um dos seus primados - a liberdade de expressão; sem esquecer de fazer uma avaliação sobre o tipo de humor da respectiva revista francesa. Sem "aliviar" um milimetro sobre o fundamentalismo (ou não) islâmico e submetendo à crítica a cultura decorrente dessa religião enquanto meio que oprime, os dois artigos, de modo algumas vezes antagônicos, mas sempre recheados de finas ironias (o que torna a leitura bem mais leve), mencionam a opressão e a exploração a que são submetidos o Oriente Médio; os trabalhadores europeus, inclusive, os trabalhadores imigrantes franceses; a articulação militar imperialista que se avizinha; e o uso do "profeta maomé" para interesses da burguesia periférica e p

NÃO SÃO CRÍTICAS ANTICAPITALISTAS SELECIONAR PALAVRAS E/OU FRASES FORA DO CONTEXTO, OU USAR JARGÕES E RÓTULOS PARA DESQUALIFICAR TEXTOS/POSTS: RESQUICIOS VULGARIZADOS DOS COVEIROS DAS LUTAS SOCIAIS OU DESONESTIDADE INTELECTUAL? AMBAS.

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RESUMO: Este texto esmiúça como agem perfis que, sob o amplo espectro das esquerdas, são desonestos intelectualmente ao adotarem frases prontas, estigmas, usam o mesmo argumento em toda e qualquer falsa análise de textos de esquerda postados nas redes sociais. São robôs e/ou crentes dogmáticos que trabalham para os coveiros das lutas sociais (sejam conscientes ou não disso). A luta anticapitalista precisa de qualificação, pois submeter à crítica a realidade posta é um dos primeiros desafios do combate às amarras da opressão e da exploração. Raros os que, com sabedoria e estudo percuciente, conseguem fazê-lo. A tão falada rede social como espaço dos “trolls” não pode ser reforçada pelos que lutam pela emancipação, inclusive porque não agregam militantes e nem pensamentos. Ou poderia ser: EU NÃO SOU TROLL DAS REDES SOCIAIS. Frase dita por Marx, a propósito dos marxistas franceses que se serviam da concepção materialista da história como pretexto para não estudar a história.

UMA ESTRANHA MANEIRA DE PENSAR O MARXISMO - LENINISMO: O COPIA E COLA DAS REDES SOCIAIS, A ADESÃO OU O VÁ SE FERRAR!

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RESUMO: Frases do marxismo-leninismo são repetidas à exaustão em alguns blogs, sites, comunidades e fanpages como autoaplicáveis e verdades absolutas. Nada mais contrário ao marxismo – leninismo do que considerar as interpretações e/ou ações da história como leis eternas e imutáveis.   O caráter de mero repetidor de frases fica clarividente por causa da pobreza do debate que se segue, nos poucos casos em que há algum debate. Aliás, qualquer comentário, no paradoxo de uma “rede social que busca integrar pessoas”, descamba para ofensas ou que “você não é bem vindo”. Então, o que resta é o monólogo e a miséria da adesão. O que fica é um copia e cola do marxismo – leninismo; completamente ininteligível sem contextualização. 

VÍDEO : A IDEOLOGIA DOS AMBIENTALISTAS, POR SLAVOJ ZIZEK

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As teses de Zizek são: a ecologia (junto com todos os problemas que ela trata) é uma nova religião – o novo ópio do povo. Por quê? Porque se trata de uma problema que engloba tudo e todos (a humanidade), que está além do âmbito social (afinal, a natureza não é considerada como um produto social, mas como algo em-si) e que nós, enquanto indivíduos, já carregamos culpa desde de que nascemos, pois somos parasitas do planeta Terra. (1) Com esta visão, Zizek tenta mostrar que toda a política se transforma em administração, pois todos se encontram do mesmo lado, todos têm os mesmos pressupostos, não há outra opção nem outra alternativa possível. Tudo é utopia irrealizável. Desta forma, o discurso ecológico é apresentado como mais uma maneira de desfocar essas lutas estruturais para um problema agregador, um problema global, da humanidade, um problema de uma sociedade que não tem mais problemas político-sociais estruturais.  O cidadão comum faz sua parte e temos a supressão dos

74 ANOS DA MORTE DE TROTSKY: A TRAIÇÃO DO LEMA “TODO PODER AO SOVIET”.

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RESUMO: Em homenagem aos 74 anos da morte de Trotsky, o texto elabora 3 perguntas: “o que é soviete (conselho)?”; “como o segundo homem da revolução russa (Trotsky) pode ser traído?” e “qual o legado de Stálin”, de modo que ao buscar responde-las, dirige-se à análise sobre como se deu a traição ao lema “todo poder ao soviete”.

A CONTRADIÇÃO: OS FILMES SOBRE JUDEUS PROTEGIDOS POR PERSONAGENS CORAJOSOS E O ATUAL E EXCLUSIVO FOCO QUE PRIVILEGIA O AMBIENTE FAMILIAR (VIDA PRIVADA). OU, DIANTE DO MAL, VOCÊ ARRISCARIA A VIDA OU CUIDARIA DO SEU JARDIM? – PARTE 2.

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RESUMO : Discute-se a pós-modernidade, o pessimismo e a categoria “fatalismo melancólico” de Walter Benjamin. Utilizando-se de trecho do filme “O Leitor” e de artigo de Pondé (O quarto – Folha de São Paulo 1), argumenta-se que a visão de mundo, majoritária no campo da pós-modernidade, se tornou pessimista. Essa visão é aqui simbolicamente representada pela tese de que a família se tornou o único valor indiscutível aos olhos da maioria. A tese do texto abaixo é: quando a vida é privatizada existe uma banalidade do dia-a-dia e ela (a vida) é empobrecida. Todavia, alguns tipos de filmes aplaudidos pelas multidões sempre colocam a personagem em risco de morte, inclusive dos seus familiares. O que é preciso compreender para além dessa contradição? Maria Rita Kehl e Michael Löwy | Walter Benjamin, intérprete do capitalismo como religião

SOBRE DEMOCRACIA E LEGALIDADE, POR ANTONIO GRAMSCI.

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RESUMO : Até onde vão os limites da legalidade? E que momento deixam de ser respeitados? pode-se dizer que, no campo substancial, a legalidade é determinada pelos interesses da classe que detém o poder em cada sociedade concreta. O Estado burguês é o Estado liberal por excelência. Nele, todos podem expressar livremente seu pensamento através do voto. Na verdade, no Estado burguês, a legalidade reduz-se a isto: ao exercício do voto. A conquista do sufrágio pelas massas populares apareceu aos olhos dos ingênuos ideólogos da democracia liberal como a conquista decisiva para o   processo   social da humanidade.

Alienação e Reificação: a contribuição da indústria cultural e dos meios de comunicação de massa.

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A Indústria Cultural faz o fenômeno da Alienação-Reificação se estender a todos os setores da sociedade  Resumo: A indústria cultural que transforma as criações intelectuais em simples mercadoria destinada ao sucesso e ao consumo.

Para Entender O Que é Indústria Cultural.

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Resumo : Breve trecho do livro de Adorno em que, de modo direto e objetivo, se apresenta o entendimento de Indústria Cultural... tão importante para entender o nosso cotidiano.