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A “desejável” visita de Mafalda à aula de História: breves reflexões.

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Resumo: Mafalda é, sobretudo, uma personagem crítica, que não aceita o mundo que “recebeu”, que o questiona constantemente a partir de seus referenciais, num movimento híbrido, que ora compreende atitudes de uma criança “típica” (que tem medo, que depende dos pais, que é ingênua…) com atitudes de uma criança excepcional (não no sentido de ser uma superdotada), que constrói belas metáforas (“saindo” da dimensão do concreto, que caracteriza a criança em seus anos iniciais), lúcida, crítica, que consegue discutir a Guerra do Vietnã, por exemplo, e muitas vezes colocar os adultos em situações embaraçosas. Mafalda

4º PARTE - FINAL. Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 4).

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4º PARTE - FINAL. Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 4). A condução política chavista evita, a todo custo, que o protagonismo ativo de massa se imponha.

Parte 03 Continuação do texto “Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 3)

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As chamadas reformas sociais do chavismo guardam entre si uma dupla característica: não alteram as relações essenciais de poder e propriedade e são marcadas por um forte perfil assistencialista.

“Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda”. (Post 02)

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Política Econômica e Social: favorecem a burguesia e fazem algum assistencialismo Continuação do texto 2 . A natureza das nacionalizações e da política econômica chavista O então presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reestatizou importantes setores econômicos que tinham sido privatizados na devastadora década neoliberal dos anos 90 e, também através desse processo, associado à sua retórica anti-imperialista, tem conquistado simpatia da esquerda e construído aquela imagem de redentor revolucionário.

Chavismo como redentor social: entre o mito e a realidade. Uma crítica pela esquerda. (Post 01)

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Resumo:  É muito forte a imagem do chavismo como um transformador social, seja no meio da esquerda acadêmica como no seio dos movimentos populares. Nesta série de posts são discutidos elementos que, na ótica aqui enfocada, devem ser levados em conta quando se pretenda uma compreensão daquele processo político venezuelano mais fundada nos elementos de classe.  Manifestação popular em Caracas/Venezuela Explicações: Aviso aos navegantes. Se qualquer crítica ao chavismo configura apoio ao imperialismo e posição neoliberal. Então, por-favor, pare a leitura por aqui mesmo. Você já tem o conceito pré-constituído intransponível. E antes de qualquer denúncia de “enviado da revista Veja” (argh!) ou acusação de “inocente útil, que faz a força da direita pensando ser de esquerda”, teremos que dialogar, em outro momento, sobre o papel histórico-social dessa esquerda (exclusivamente) pragmática. Lembre-se que na proposta do site (que representa certa “lin