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COMO APOIAR A PALESTINA SEM DEIXAR DE SUBMETER À CRÍTICA O HAMAS (OU QUALQUER OUTRO MOVIMENTO RELIGIOSO)?

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Resumo : Defender a Palestina não é defender incondicionalmente o Hamas. Identificar que o apoio ao Hamas é crítico, não significa defender Israel e o imperialismo. Reconhecer e apoiar o Hamas é adotar a tática de que as revoltas dos oprimidos podem desestabilizar e enfraquecer o imperialismo. Mas o Hamas é um movimento religioso (islâmico). Daí, caetaneando: “tudo é perigoso. Tudo é divino maravilhoso. Atenção para o refrão É preciso estar atento e forte. Não temos tempo de temer a morte (...)”.

VÍDEO : A IDEOLOGIA DOS AMBIENTALISTAS, POR SLAVOJ ZIZEK

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As teses de Zizek são: a ecologia (junto com todos os problemas que ela trata) é uma nova religião – o novo ópio do povo. Por quê? Porque se trata de uma problema que engloba tudo e todos (a humanidade), que está além do âmbito social (afinal, a natureza não é considerada como um produto social, mas como algo em-si) e que nós, enquanto indivíduos, já carregamos culpa desde de que nascemos, pois somos parasitas do planeta Terra. (1) Com esta visão, Zizek tenta mostrar que toda a política se transforma em administração, pois todos se encontram do mesmo lado, todos têm os mesmos pressupostos, não há outra opção nem outra alternativa possível. Tudo é utopia irrealizável. Desta forma, o discurso ecológico é apresentado como mais uma maneira de desfocar essas lutas estruturais para um problema agregador, um problema global, da humanidade, um problema de uma sociedade que não tem mais problemas político-sociais estruturais.  O cidadão comum faz sua parte e temos a supressão dos

A IDEOLOGIA E OS INTERESSES ECONÔMICOS DE ALGUNS AMBIENTALISTAS E ORGANIZAÇÕES ECOLÓGICAS.

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RESUMO : A partir da exposição, em linhas gerais e diretas, do pensamento do filósofo Slovoj Zizek sobre o movimento ambientalista, utilizo-o para submeter à crítica a ideia de que uma grande contribuição está sendo feita se cada um cuidar do seu lixo, pois tal parece ser a ideia preponderante em certo segmento social brasileiro. Com isso, alcança-se que aquela forma de pensar oculta a dimensão política envolvida na crise ambiental. Além disso e de modo secundário, isso expõe argumentos contrários a certos segmentos ambientalistas de organizações internacionais e seus representantes políticos, tal como a novel candidata Marina Silva. Jornal O Estado de São Paulo, em 28/09/2011

A CONCEPÇÃO MARXISTA DE ESTADO: MARX E ENGELS SOBRE O ESTADO, O PARLAMENTO E AS ELEIÇÕES.

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Publicação no Blog um Que de Marx. " (...) Engels também observou que o sucesso eleitoral foi gerando uma tendência para que os líderes partidários abandonassem metas de longo prazo para ganhos imediatos. O crescimento mais ou menos suave do apoio eleitoral de ano para ano,  a expansão da economia combinado com muitos anos em que a luta de classes permaneceram em baixa, reforçaram as tendências reformistas dentro do SPD. Isso foi particularmente verdadeiro entre os estratos superiores de líderes sindicais, representantes parlamentares e administradores partidários, que viam na “precipitação” a possibilidade de repressão do Estado, de modo a comprometer as organizações que ainda eram precárias.(...)". Clique Aqui para ler o artigo.

DÍVIDA ARGENTINA, FUNDOS ABUTRES E CISÃO DA CLASSE RENTISTA

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Artigo publicado no Blog Convergência - Pensamento Socialista em Movimento. Resumo : Um fundo financeiro ganhou um litígio judicial para forçar a Argentina a pagar a dívida, ainda que o país tenha cumprido, não na sua inteireza, a austeridade proposta pela Troika e tenha feito renegociação da dívida. A tese levantada neste texto é que isso mostra que mesmo observando o padrão da austeridade como mecanismo de enfrentamento da crise econômica, a lógica do lucro extrapola regras do próprio mercado financeiro, de maneira que estamos diante de uma divisão da classe dominante rentista internacional. Essa disputa no seio do capitalismo financeiro conta com a subserviência do sistema judicial americano.  Clique Aqui