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PASSADAS AS ELEIÇÕES, VALE A PENA EXAMINAR O QUE TEÓRICOS ANTICAPITALISTAS — DE TROTSKY A ZIZEK ESCREVERAM SOBRE LIMITES DA REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E CAMINHOS PARA SUPERÁ-LA.

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RESUMO: O pressuposto adotado aqui é o de que a concepção de uma democracia representativa foi um “mal necessário” já que as cidades cresciam no território e população, ficando impossível pensar nas praças públicas gregas onde cada um dizia por si. Por isso o que se coloca em questão não é a representação em si, mas o simulacro dela que vivemos hoje, pois como ressaltou Lênin, a ideia aqui não é “anular as instituições representativas e a elegibilidade, mas sim transformar esses moinhos de palavras que são as assembleias representativas em assembleias capazes de ‘trabalhar’ verdadeiramente” ( O Estado e a revolução , p.57).

RESENHA LITERÁRIA: INFIEL – A HISTÓRIA DE UMA MULHER QUE DESAFIOU O ISLÃ, DE AYAAN HIRSI ALI.

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COMO SER FIEL À OPRESSÃO E À EXPLORAÇÃO DA MULHER QUANDO SE DESCOBRE QUE O MUNDO É MAIS COMPLEXO DO QUE O MANIQUEÍSMO RELIGIOSO. A autora cria uma nova e sofisticada culpabilização da mulher pela sua própria condição de oprimida: a imigrante que não assimilar a cultura ocidental e não valorizar a política pública que lhe é  destinada vale menos do que a imigrante que adota a cultura ocidental. E, logicamente,  do que as mulheres que já nasceram nessa cultural.  

COMENTÁRIO AO FILME: PRIVATIZAÇÕES - A DISTOPIA DO CAPITAL, DE SILVIO TENDLER.

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RESUMO: Apesar da omissão de que a globalização neoliberal é também, o filme Privatizações – a Distopia do Capital, de Silvio Tendler, constitui uma aula de história brasileira contemporânea, uma vez que trata da visão de mundo que envolve o Estado mínimo; a venda de ativos públicos ao setor privado; o ônus decorrente das políticas de desestatização traduzidos em fatos e imagens.

A GENTE NÃO QUER SÓ "IGUALDADE DE OPORTUNIDADES"; A GENTE NÃO QUER SÓ “JUSTIÇA SOCIAL”, A GENTE QUER “SER SUJEITO”, ALÉM DE DIVERSÃO E ARTE, PARA QUALQUER PARTE (PARA LEMBRAR OS VELHOS TITÃS).

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Ao velho bolchevique Rômulo Rodrigues, que foi uma imensa satisfação conhecê-lo nessas eleições 2014, pois com seus mais de 70 anos me mostrou como ser jovem e como renovar o pensamento. RESUMO : O vídeo que abre esse artigo mostra como o trabalho coletivo e autogerido possibilita que todos sejam atores e autores da vida social. Com isso se quer dizer que a igualdade de oportunidade não pode ser a solução para todos os males da desigualdade social brasileira – ainda que ela tenha que ser uma política amplamente implantada. O debate envolve a escolha de políticas sociais para além do campo da arrecadação fiscal, da destinação orçamentária e do controle social sobre a política. O debate da igualdade de oportunidade fechado em si mesmo impede a construção de uma sociedade que defina democraticamente o que será produzido e distribuído da riqueza social, como, onde, porque e por quem, isto é, tolhe a construção de sujeitos sociais para além de cidadãos.

O PORCO E O INTELECTUAL

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No presente trabalho Adamir Gerson vai dizer que há  basicamente dois tipos que lutam contra o socialismo, O Porco e o Intelectual. Vai  esclarecer a questão do intelectual, antes, porém, falando alguma coisa sobre o Porco. Texto da fanpage Karl Marx - Brasil  clique aqui