SOBRE O IMPEDIMENTO DE DILMA, PERGUNTAS BÁSICAS:

1. Qual a chance real do atual governo mudar sua política econômica, atendendo às demandas dos movimentos populares, uma vez que tudo indica que precisará desses movimentos? Considerar a plataforma eleitoral de 2014 para a reeleição de Dilma e a sua prática desde o resultado das eleições no ano passado.
2. A disputa será exclusivamente partidária - eleitoreira, transformando-se em um fla x flu?



3. A identificação do “inimigo número 1” da pauta reacionária e retrógrada, via personificação em Eduardo Cunha, fará a união das esquerdas ou de setores mais progressistas? Se a resposta for “sim”, pode-se considerar que tal união conjuntural abre reais chances de um aprendizado político? E mais, de reconquista da hegemonia política na sociedade para as esquerdas e setores progressistas?

4. Haverá um ganho de consciência política decorrente do processo do impedimento da Dilma, ou será mantida a superficial e o falso moralismo: não roubarás!*


(*) por ser requisito muito lógico e necessário para qualquer governo. Ou seja, não roubar é pressuposto é não plano de governo. E atualmente, isso é um custo àquele PT da década de 80-90.

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