O PESO NA BALANÇA DA JUSTIÇA: ATIVISMO SIM!
Nenhuma decisão judicial ou discurso jurídico dos órgãos do Poder Judiciária e demais instituições quando o discurso de ódio se expande e as violências e mortes ocorrem. Por que não há relação de causalidade entre os acontecimentos e a violência? Por que são apenas pobres; trabalhadores/as; pretos/as, índios/as; LGBTs?
Agora, quando no plano
formal (por enquanto) se diz que a força pode fechar o Poder Judiciário, há uma
disputa sobre quem discursa de modo mais barroco, com juridiques ímpar, sobre
democracia, Estado democrático, Direitos fundamentais. Decisão judicial ou
medida concreta, nenhuma!
Eis o porquê da “nossa
posição de juristas não é apenas a de “conhecer e interpretar os sistemas de
normas”, e sim, de contribuir para que elas sejam transformadas, na direção dos
movimentos jurídicos reivindicatórios de classes espoliadas e grupos oprimidos,
cujos diretos ficam sacrificados setorial ou globalmente. O saber técnico-científico
do jurista, libertado da sua função de assessorar a dominação torna-o, pelo contrário,
um assessor da libertação.” (Roberto Lyra Filho)
Mas lembrando, o candidato #BOL卐ONARO
quer
acabar com todo e qualquer ativismo. É o ativismo o elemento real de conquista
de direitos e inclusão pela renda. É garantido pela outrora chamado
Constituição Cidadã, que determina o STF como sua guardiã.
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